Tabus do Século 21

O deputado Nikolas Ferreira exerceu seu direito à livre expressão parlamentar (art. 53 da Constituição Federal) para criticar os movimentos queer ou a chamada "ideologia de gênero". Todavia, foi sumariamente cancelado pelo establishment, que pede sua cassação em completo desprezo pelas normas constitucionais. 


Temas como o suscitado pelo parlamentar não são passíveis de críticas no mundo atual. Criou-se uma espiral de silêncio quanto a questões fundamentais sobre o modo de ser da sociedade e dos indivíduos. Por isso mesmo, deveriam ser debatidas, tanto na seara das ideias, quanto no âmbito político. Contudo, em virtude de certos movimentos antidemocráticos, tornaram-se tabus.


É impossível hoje discutir a extensão dos direitos das "minorias" ou mesmo debater o resultado prático das ideologias que fomentam tais movimentos. Criticar a invasão dos transgêneros masculinizados no esporte e nos banheiros femininos? Absurdo! Você só pode ser um fascista transfóbico. Repreender as normas que infantilizam a mulher e destroem os laços afetivos? Ora, seu machista escroto! Só pode estar louco! Quem sabe, pedir respeito às crenças tradicionais e à autodeterminação das pessoas em segui-las? Você está errado! Está impondo o modo de ser do colonizador!


Tais temas, engolidos pela sanha inquisitiva dos movimentos da esquerda iliberal (os quais são respaldados por todo um sistema aparelhado), tornaram-se pecados perante a sua ideologia. Essa turba paranoica e vingativa, sem qualquer respeito aos fundamentos democráticos, governará instituições e terá o poder integral de elaborar políticas públicas em breve tempo. 


O que será do mundo ocidental comandado por essa gente?

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