Uma ruptura inevitável
Por Stephen Kanitz
A política brasileira está prestes a sofrer uma mudança de paradigma em 2026: o Próximo presidente do brasil será muito mais jovem.
Não será mais uma luta entre direita e esquerda, mas sim
entre gerações.
A geração Baby Boomer, que dominou o poder por décadas,
mesmo representando apenas 10% da população, está sendo cada vez mais rejeitada
pelas gerações mais jovens.
Os Boomers, obcecados por dinheiro fácil e negligentes
com o futuro, entregaram ao país uma herança de dívidas públicas e
previdenciárias impagáveis, impostos opressivos e um sistema de ensino
sucateado e ideologizado.
Essa geração transformou o Brasil em um campo minado
para seus próprios filhos.
Não deixou um legado positivo — apenas um rastro de
irresponsabilidade.
O Declínio da Geração Baby Boomer: por 32 anos, os Boomers governaram como se fossem eternos, alimentando corrupção, subsídios excessivos e um sistema econômico injusto.
Nada ensinaram de ética ou política aos seus filhos e
permitiram a captura ideológica do sistema educacional.
Enquanto acumulavam dinheiro facilmente com taxas de
juros astronômicas e investimentos seguros no CDI, assistiram passivamente à
polarização política e à destruição de qualquer esperança de um futuro
sustentável.
Agora, em 2026, nomes como Lula, Bolsonaro, Zema e
Caiado são representantes de um passado que as gerações X, Y e Z querem deixar
para trás.
Não haverá mais espaço para a perpetuação de um poder
envelhecido e desconectado.
As novas gerações já mostram sinais de ruptura.
Enquanto os Boomers demandavam mais dinheiro e
privilégios para si mesmos, os jovens querem justiça social, preservação
ambiental e a reconstrução de um sistema falido.
A geração Z vive sobrecarregada de ansiolíticos,
enquanto a geração Y lida com a realidade de um futuro praticamente inviável —
muitos nem cogitam ter filhos.
Se as gerações X e Y desenvolverem uma consciência
geracional — algo que ainda está em construção — elas serão capazes de desafiar
a hegemonia dos Boomers e tomar o poder em 2026.
O descontentamento com a atual estrutura política e
econômica não é uma questão ideológica, mas sim uma revolta contra a
incompetência e a irresponsabilidade intergeracional.
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